Objetivo é destacar ações e projetos inovadores voltados à defesa dos valores sociais
O prazo para as inscrições no 2º Prêmio de Responsabilidade Social do Poder Judiciário e Promoção da Dignidade, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), termina no dia 7 de março. A iniciativa tem como objetivo selecionar, premiar e disseminar ações, projetos e programas inovadores voltados para a promoção, defesa e garantia dos valores sociais.
O prêmio contempla quatro categorias: Responsabilidade Social do Poder Judiciário; Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas; Promoção da Inclusão Social e Combate à Discriminação; e Promoção do Trabalho Decente. Os(as) participantes podem inscrever mais de uma prática, tanto por autor(a) quanto por órgão.
Os(as) inscritos(as) precisam comprovar a autoria das iniciativas e a implementação da ação há pelo menos um ano, a partir do dia 6 de dezembro de 2024. A prática apresentada deverá comprovar a sua aplicabilidade e eficácia. Por meio do reconhecimento, os trabalhos selecionados serão divulgados.
Serão selecionados 12 trabalhos, três referentes a cada categoria. A premiação acontecerá em cerimônia pública realizada pelo CNJ, durante a Semana Nacional de Responsabilidade Social, em abril.
Temáticas - A categoria Responsabilidade Social do Poder Judiciário considera os programas de contratação de bens e serviços que preservam a higidez social em toda a sua cadeia produtiva e as ações para a promoção da cidadania, do acesso à justiça e ao desenvolvimento humano em sua plenitude.
Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas remonta a ações voltadas ao combate de práticas diretas ou indiretas de deslocalização interna ou internacional para comércio de órgãos, exploração sexual ou exploração do trabalho humano.
A categoria Promoção da Inclusão Social e Combate à Discriminação envolve ações inclusivas e de enfrentamento a todas as formas de discriminação. Já a última categoria considerada, a de Promoção do Trabalho Decente, tem por premissa o combate ao trabalho infantil, inseguro, degradante ou análogo à escravidão, bem como o assédio moral e sexual dentro das organizações.