desembargadores do Tribunal de Justiça do Pará negaram o pedido de habeas corpus de Iolan Augusto Menezes dos Santos, suspeito de ter participado do assalto de uma joalheria em Belém no mês de março. Os magistrados rejeitaram, de forma unânime, a alegação da defesa do suspeito de que a prisão seria ilegal por falta de provas.
Cinco PMs são presos suspeitos de participar de roubo a uma joalheria em Belém
A relatora do processo, a desembargadora Maria de Nazaré Gouveia dos Santos, entendeu que constam no processo os requisitos para a prisão preventiva do suspeito. Segundo a defesa, a prisão dele quebra o princípio da igualdade, já que dois policiais militares que também são suspeitos de terem participado do assalto tiveram a prisão preventiva decretada, mas estão soltos (veja vídeo acima).
De acordo com o Tribunal, os policiais confessaram terem participado do crime, mas estão em liberdade por terem se apresentado espontanêamente à polícia e firmado um acordo de colaboração premiada.