Homens encapuzados invadiram o hospital e mataram o suspeito no quarto em outubro de 2015
justiça do Pará começou, nesta quinta-feira (18), a apurar as responsabilidades de cino policiais militares e um guarda municipal que são acusados de terem participação na invasão do Hospital Geral da Unimed para assassinar Jaime Thomaz Nogueira Júnior, o “Pocotó”, em 2015.
“Pocotó” estava hospitalizado após ter sido baleado em confronto com a polícia. Ele era suspeito de envolvimento na morte do policial Vitor Cezar Pedroso, em outubro de 2015. Ele passava por procedimento parampédico e estava sob a guarda de policiais quando os homens encapuzados invadiram o hospital e o executaram com 13 tiros.
A audiência de instrução presidida pelo juiz Edmar Pereira começou por volta de 9h50. Os militares Walter Fernandoda Silva Almeida, Rubens Luiz Fernandes Maués, Anderson Fernando da Silva Teixeira, Victor Rosa Pereira, Mickley Robertson Cunha dos Prazeres e o guarda municipal Antenor Chagas da Cunha foram denunciados pelo promotor de justiça Rui de Almeida Barbosa e respondem pelo crime de homicídio duplamente qualificado. Dos seis acusados apenas o PM Victor Rosa não compareceu.
Segundo os autos, três dos denunciados teriam sido responsáveis pela invasão do hospital. Os demais montaram guarda e ajudaram na fuga após o assassinato de Pocotó. O G1 aguarda pronunciamento dos advogados dos acusados para saber o que alegam seus clientes.
Entenda o caso
"Pocotó" foi internado no dia 25 de outubro de 2015, no Hospital Geral da Unimed. Ele havia sido transferido do Pronto Socorro Municipal do Guamá para o local depois de ser baleado em confronto com a polícia. Ele era suspeito de ter assassinado soldado Vitor Pedroso, da Ronda Tática Metropolitana (Rotam).
Segundo a polícia, a execução ocorreu no dia 26 de outubro de 2015, por volta de 21h, quando os homens encapuzados renderam os seguranças do hospital e subiram até o segundo andar, onde a vítima estava internada. Os suspeitos entraram no quarto do paciente e o alvejaram com 13 tiros.
A Secretaria de Segurança Pública (Segup), afirmou, na época, que "Pocotó" estava sendo escoltado por dois policiais militares e um agente prisional, que também foram rendidos pelos homens encapuzados.
Homens encapuzados invadiram o hospital e mataram o suspeito no quarto em outubro de 2015
justiça do Pará começou, nesta quinta-feira (18), a apurar as responsabilidades de cino policiais militares e um guarda municipal que são acusados de terem participação na invasão do Hospital Geral da Unimed para assassinar Jaime Thomaz Nogueira Júnior, o “Pocotó”, em 2015.
“Pocotó” estava hospitalizado após ter sido baleado em confronto com a polícia. Ele era suspeito de envolvimento na morte do policial Vitor Cezar Pedroso, em outubro de 2015. Ele passava por procedimento parampédico e estava sob a guarda de policiais quando os homens encapuzados invadiram o hospital e o executaram com 13 tiros.
A audiência de instrução presidida pelo juiz Edmar Pereira começou por volta de 9h50. Os militares Walter Fernandoda Silva Almeida, Rubens Luiz Fernandes Maués, Anderson Fernando da Silva Teixeira, Victor Rosa Pereira, Mickley Robertson Cunha dos Prazeres e o guarda municipal Antenor Chagas da Cunha foram denunciados pelo promotor de justiça Rui de Almeida Barbosa e respondem pelo crime de homicídio duplamente qualificado. Dos seis acusados apenas o PM Victor Rosa não compareceu.
Segundo os autos, três dos denunciados teriam sido responsáveis pela invasão do hospital. Os demais montaram guarda e ajudaram na fuga após o assassinato de Pocotó. O G1 aguarda pronunciamento dos advogados dos acusados para saber o que alegam seus clientes.
Entenda o caso
"Pocotó" foi internado no dia 25 de outubro de 2015, no Hospital Geral da Unimed. Ele havia sido transferido do Pronto Socorro Municipal do Guamá para o local depois de ser baleado em confronto com a polícia. Ele era suspeito de ter assassinado soldado Vitor Pedroso, da Ronda Tática Metropolitana (Rotam).
Segundo a polícia, a execução ocorreu no dia 26 de outubro de 2015, por volta de 21h, quando os homens encapuzados renderam os seguranças do hospital e subiram até o segundo andar, onde a vítima estava internada. Os suspeitos entraram no quarto do paciente e o alvejaram com 13 tiros.
A Secretaria de Segurança Pública (Segup), afirmou, na época, que "Pocotó" estava sendo escoltado por dois policiais militares e um agente prisional, que também foram rendidos pelos homens encapuzados.